quarta-feira, 28 de junho de 2017

Piquenique no ISA_parte II

Antes do almoço e ainda na companhia da Isabel Braga, o desenho possível do Pavilhão de Exposições, um edifício de ferro e vidro desenhado pelo arq. Pedro D'Ávila e inaugurado em 1884 pelo Rei D. Luís I. Era dia de casamento, por isso a azáfama era muita. A chuva ameaçava, mas o sol acabou por vencer.
 
Este desenho ( e os dois últimos) foi feito com a mão esquerda, creio que já estava com ciúmes. A direita agradeceu o descanso.
 
 
Cheguei tarde ao almoço, mas ainda tive oportunidade de me juntar à Rosário, à Helena e à Isa.
Depois do almoço desenhei de forma rápida alguns pormenores e enquadramentos que me marcaram durante a visita. Confesso que os dois desenhos que me deram mais prazer foram os últimos 2. Não porque foram feitos com a mão esquerda, mas sim pela técnica e pelo tema - arquitectura vernacular, simples, esquecida e adormecida à espera de uma nova vida.
 
 
Com muita pena minha não pude ficar para a tarde. O calor era muito e o cansaço ainda maior. Não pude juntar-me ao grupo no "ataque" ao dragoeiro. Fica para a próxima. Não vai demorar, pois fiquei fã do espaço. Mais uma vez, um obrigado especial à Isa e à Catarina.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Piquenique no Isa_ Parte I

 
Vamos lá conhecer o ISA (Instituto Superior de Agronomia) e a Isa. Não conhecia, nem um, nem outra. Fiquei rendido aos dois.
Parti de Torres com Bruno. Chegamos cedo. Só lá estava a Isa, que logo nos sorriu. Os bancos denunciaram-nos.
O desenho que se segue foi feito enquanto esperávamos. Um desenho solto, descomprometido, feito a vários ritmos, entre beijos e abraços, apresentações e reencontros. Não consegui conclui-lo logo, começa a visita. No regresso a casa retomei a "conversa".
 

Para além da Isa, tivemos outra anfitriã, a Catarina com a habitual simpatia e paixão pelo ISA.
O desenho da ponte foi feito na primeira explicação da Catarina e antes de descermos pela "rampa da asneira". Precisamente a esta hora (do desenho) o Tomás estava a subir o Cristo Rei numa visita de estudo. Só por isso não foi ao encontro de desenho e ao Piquenique que teria adorado...
 
O segundo desenho é do observatório que se encontra num estado de conservação, no mínimo preocupante.

 
A visita continua e eis que encontramos este conjunto edificado junto ao famoso Pavilhão de Exposições. Mas a maior qualidade deste edifício é a sua localização - junto às tão procuradas instalações sanitárias...
 
 
A rapaziada continuou a andar, mas o cansaço e calor aconselharam-me a continuar o desenho à sombra de uma bela árvore na companhia da Isabel Braga.
Amanhã publico os restantes desenhos, mas posso adiantar que a esta altura já estava rendido a este paraíso no meio da cidade. Silêncio, árvores, pássaros, arquitectura singular e vista desafogada sob o Tejo. Lisboa é uma caixinha de surpresas... Obrigado à Isa e à Catarina

domingo, 25 de junho de 2017

Porto_ dia IV

dia 18 de junho
 
último dia no Porto
 
Álvaro Siza Vieira comemora hoje 84 anos (dia 25 de junho), mas decidi homenageá-lo há uma semana, no meu último dia no Porto.
 
Saímos cedo, desta vez de automóvel, rumo a Leça da Palmeira, mas pelo caminho um pequeno desvio - uma visita ao Bairro da Bouça. Este bairro social foi construído no âmbito do SAAL, em 1976. Domingo, 10h a maioria das pessoas encontra-se a dormir. Cá fora no grande relvado (qual condomínio de luxo), crianças jogam à bola riem-se para mim a desenhar. Devem ter pensado "mais um..."
 
40 anos despois a obra revela, em cada recanto, a sua contemporaneidade..
 
 
 
Agora sim, rumo a Leça da Palmeira, onde encontrámos a obra-prima de Siza - a Casa de Chá da Boa Nova, inaugurada em 1963. O projecto começou a ser desenhado em 1957, sim há precisamente 60 anos, quando Siza ainda era aluno e colaborador de outro grande mestre, o arq. Fernando Távora.
 
O edifício encontra-se implantado mesmo em cima das rochas, junto ao mar. A chegada é feita por percursos cuidadosamente desenhados pelo mestre, "obrigando-nos" a explorar e a desfrutar das vistas sob o edifício e sob a paisagem. A arquitectura em plena harmonia com o lugar.  Muito havia por escrever e por desenhar, mas a admiração que tenho pela obra não me deixa ser isento. Deixo-vos alguns desenhos.
 
Parece que o Restaurante é explorado pelo Cheff Rui Paula, mas estava fechado, sim aos domingos encontra-se encerrado. Dá para acreditar?
 
A 2ª paragem em Matosinhos, foi no local onde se encontram as piscinas das marés, outra obra de Siza Vieira, também ela construída nos anos 60. Mais uma obra incrível, muito difícil de descrever e ainda mais difícil de desenhar - o sol também não ajudou. Assim fica uma desculpa para voltar... Até porque Matosinhos é um museu a céu aberto, repleto de obras do mestre.
 
 
 
Antes de regressamos (não foi fácil arrastar-me dali), ainda houve tempo para uma visita à Capela da Boa-Nova, ali mesmo ao lado do Salão de Chá, assente nas rochas.
 
 
 
Rumo a casa, mas antes uma despedida do Porto, como que a agradecer os excelentes 4 dias que ali passámos. Paragem - Jardins do Palácio de Cristal. Cá fora uma espécie de feira do petisco - tascas ambulantes, carrinhas personalizadas de venda de sandwich, as mais criativas que já vi. O palácio encontra-se em processo de ruína. Os jardins ainda têm vida, algo alternativa, vida. O miradouro oferece-nos uma panorâmica incrível sob a cidade, e claro o Douro. A harmonia só é quebrada pelas gruas que florescem como cogumelos na cidade do Porto, mas é bom sina. é sinal que a cidade está a regenerar-se a preparar-se para um novo futuro - pelo que vi, só pode ser bom. Até breve Porto

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Porto_ dia III

Dia 17 de junho
 
A manhã foi de encontro os Porto Sketchers (desenhos publicados no dia 19). Após o almoço za zona de Guindais, descemos a ribeira e voltámos a subir a rua Nova da Alfândega. Decidimos retomar o tour de autocarro. O desenho que se segue foi feito enquanto esperávamos - vista para o Monumento Igreja S. Francisco
 
 
Seguimos rumo à Casa da Música. Faço, uma vez mais, um esforço para entender este tipo de soluções arquitectónicas. Ainda não foi desta. Mas mais importante que os edifícios são os programas funcionais e os conteúdos ali trabalhados. Aí o valor é inquestionável. Agrada-me sobretudo a apropriação do espaço exterior.
 
 
Voltámos ao autocarro, agora rumo a Serralves. Passamos da arquitectura "objectual", para uma arquitectura de contexto, em plena harmonia com o lugar onde se encontra implantada. Os desenhos não correram bem, talvez tenha sido o peso da responsabilidade de "desenhar" o mestre Siza Vieira... É um edifício de uma beleza incrível. E o jardim...

 
 
 

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Porto_ dia II

Saímos cedo do Hotel, descemos a rua de Fernandes Tomás e passámos pelo Mercado do Bolhão. Entrámos e percorremos as bancas. Metade do mercado está preenchido por andaimes, anunciando obras. Os manjericos estavam em maioria. Os pregões já não são o que eram. Tudo muito calmo, talvez calmo demais...
Saímos e seguimos até à Rua da Trindade. Um café na explanada do Terrace bar, com vista para a fachada lateral da Igreja da Santíssima Trindade.
 
 
Café tomado, descemos pela Rua da Trindade, até aos Aliados. Lá está a Câmara Municipal a fazer-se ao desenho. Está calor, muito calor, uma boa desculpa para parar à sombra (e desenhar). 
Descemos a Av. dos Aliados e subimos rumo à Torre dos Clérigos, onde fizemos a nossa 1ª visita ao interior, incluindo a subida à Torre. A Igreja é de uma beleza incrível. Tivemos sorte, pudemos ouvir o órgão de tubos a ser tocado. A subida à Torre é atribulada - espera e exiguidade do espaço, mas vale cada degrau que temos de subir. A vista panorâmica sobre a cidade é de uma beleza indiscritível.
 
 
Saímos cansados, mas de alma cheia. Ao lado da Torre, temos um "ser estranho" que parece ter caído de para-quedas - a praça dos Clérigos (recuso-me a classificar esta intervenção). Mas como que a pedir-nos perdão pelo atentado urbanístico, eis que nos deparamos com uma pérola - a livraria Lello. Já se paga para entrar, mas podemos converter o custo do bilhete em livros. A vantagem é que já se pode tirar fotografias. Fiquei-me pelo desenho, um cliché - a escada.
 
 
Depois de um tour pela cidade, parámos junto ao Mercado Ferreira Borges. O Jardim do Infante Dom Henrique está repleto de famílias que gozam os últimos raios de sol. Ao lado o imponente Palácio da Bolsa. Lá em baixo, através da Rua da Alfândega vislumbra-se o Douro e a azáfama dos turistas na frente ribeirinha.
 
 
Apesar do cansaço, não resistimos e descemos, rumo ao rio. Decidimos fazer o ultimo passeio de barco do dia. Enquanto esperamos cá fora, aproveito para registar a Praça da Ribeira. No barco, ainda há forças para um último desenho. Amanhã há mais....
 
 
 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Porto Sentido_dia 1

4 dias no Porto, muito passeio e muitos desenhos.
 
A maioria dos desenhos foram feitos ao ritmo que mais gosto. rabiscos rápidos no momento. As cores foram na sua maioria, aplicadas à noite já no hotel.
 
Ficámos no hotel S. José, na esquina entre a Rua da Alegria e a Rua de Fernandes Tomás, onde se encontram as primeiras "vítimas" do meu olhar:
 
à esquerda, a Capela das Almas de Santa Catarina, cuja fachada principal fica orientada para a famosa Rua de Santa Catarina.  A construção inicial data do início do séc. XIX. As fachadas são todas revestidas a azulejo (1929), produzidos pela fábrica Viúva Lamego.
 
à direita, parte da fachada do mercado do Bolhão, a partir da rua. À tarde está praticamente encerrado, pelo menos o interior. A visita fica para o dia seguinte. O desenho é feito na Rua formosa. Atrás de mim fica a antiga mercearia do Bolhão e a Pérola do Bolhão, que ainda mantêm as montras antigas, em madeira, tal como o seu interior.
 
 
Entro novamente na Rua Santa Catarina, cheia de esplanadas, tendas (artesanato e chapéus) e claro, muitos turistas. A voz mais falada é o português, mas o português adocicado dos brasileiros.
 
Ao fundo da Rua, deparamo-nos com um dos ex-líbris da cidade - o Café Majestic, inaugurado no ano de 1921, nessa altura ainda com o nome de "Elite". Trata-se de uma obra de autor, do arq. João Queiroz, ao estilo da Arte Novo, construído em plena Belle Époque. Esta rua era a zona mais central da cidade, para onde convergia a elite portuense. Este espaço era mais do que um café, era um espaço de tertúlias de políticos e pensadores, de artistas e poetas. A fachada e o interior ainda mantém a identidade, quanto ao público, hoje a sua maioria são turistas, que ali se sentam, não tanto pelo que comem e bebem, mas sim pelas selfies e pela possibilidade de dizerem "eu sentei-me no Majestic". Ficámo-nos pela rua...
 
Descemos a R. 31 de janeiro até à Estação de São Bento. Rua (muito inclinada), que junta peões,  automóveis e ainda o elétrico. E funciona tão bem.. Ao longe, no alto, vislumbra-se a Torre dos Clérigos, que nos pisca o olho, mas tem de ficar para mais tarde. O mesmo aconteceu com a Estação de São Bento e a Igreja de Santo António dos Congregados, também ela toda revestida a azulejos.
 
Subimos a Av. Dom Afonso Henriques, sentido à Sé do Porto. Na zona frontal da Sé, um verdadeiro miradouro sob o Douro, uma vista de cortar a respiração. Não há tempo para "panorâmicas), concentro-me na Sé e a sua relação com o "torreão" (esq.) do arq. Fernando Távora. Trata-se da famosa "Casa da Câmara/Casa dos 24", integrada no plano de abertura do terreiro da Sé. Esta peça arquitetónica assume-se como um manifesto, sobre a necessidade de relação entre o moderno e o antigo, entre arquitetura e o Lugar.
 
 
Descemos pela rua de Dom Hugo, antiga Rua Escura, como o lembra o antigo chafariz com o mesmo nome. As escadas vão dar à ao Largo do Colégio, onde se encontra a Igreja de São Lourenço / "Grilos" (em obras).  Seguimos pela estreita e pitoresca Rua da Bandeira, enfeitada para o S. João. Várias casas reabilitadas para alojamento local. A boa notícia é que ainda tem muitos moradores portuenses de gema. Esta rua desemboca da Rua da Bainharia. Passada a travessa com mesmo nome, entramos na rua de S. João, mais uma rua bem inclinada. Aqui a vista é desafogada - lá em baixo a Praça da Ribeira e melhor que tudo, o Douro que nos chama.
 
A praça está cheia, uma verdadeira confusão: esplanadas, turistas, automóveis, pontos de turismo (passeios de bus e de barco), artistas de rua. A vista sob o rio compensa tudo. À nossa esquerda, a secular ponte D. Luís que neste momento está  ser beijada pelo sol, em jeito de despedida.
 
Percorremos a frente ribeirinha, até à ponte. Sentados na esplanada do Bar Ponte Stencil, o desenho era inevitável.  A ponte, os barcos turísticos e o reboliço em torno dos jovens que se atiram da ponte e se banham no rio. Um fim de tarde inesquecível, vindo à memória música do Rui Veloso:
 
" Quem vem e atravessa o rio
Junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende até ao mar

Quem te vê ao vir da ponte
és cascata são-joanina
erigida sobre um monte
no meio da neblina. (...)"
 
No regresso ao Hotel, uma nova abordagem à ponte.
Ainda houve coragem para entrar na Estação e registar o momento.
 
 
 
 

domingo, 18 de junho de 2017

Estivémos lá...


PoSk - Porto Sketchers - Bairro do Barredo


4 dias no Porto, permitiram a participação no 19º Encontro dos PoSk, grupo de skechers que comemora um ano de vida, precisamente hoje (dia 18). Por isso abro uma excepção -  Os outros desenhos vão esperar, publico agora aqueles que foram feitos com um grupo de pessoas do melhor que há.
 
 
 
 
 
 
 
Um ano depois relembro a conversa que tive com o Armando sobre os grupos de desenho, sobre as dinâmicas, sobre a importância de haver um elemento catalisador, que dinamize, que insista e persista, atraindo cada vez mais participantes. O Armando, de "pseudónimo Abnose", é uma caixinha de surpresas. Um ano depois, os resultados falam por si. Parabéns e obrigado pela recepção. Vamos voltar
 
 
Desenhos do meu filho Tomás
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 11 de junho de 2017

despovoamento, campo e cidades

Na passada 4ª feira, um excelente programa na RTP 3. Recomendo a todos os que se preocupam com temas tão actuais, como o despovoamento do interior e as assimetrias entre o litoral e o interior. 

 

Do campo para as cidades

PROGRAMA 05  
7 JUNHO 2017
22H
Carlos Daniel com: Augusto Mateus, Nuno Ferreira da Cruz, Álvaro Domingues e Ana Paula Rafael
 
"A cada semana, três milhões de pessoas em todo o mundo mudam-se para as cidades.
As estimativas das Nações Unidas mostram a velocidade com que o globo se torna cada vez mais urbano. Neste momento, metade da população do planeta já vive em cidades. Em 2030 esse valor atingirá os 60%.
As mega cidades com mais de 10 milhões de habitantes, o equivalente a toda a população portuguesa, vão continuar a crescer sobretudo na Ásia, China, em África ou na Índia. E na Europa envelhecida a urbanização também se acentuará.
Portugal não escapa à tendência. No país, o interior murcha com a população a concentrar-se num litoral cada vez mais povoado. Calcula-se que em 2040, quase 80% dos portugueses viverão ao longo da faixa junto ao mar.
Como será a vida nas nossas cidades? E que papel terão as cidades do interior? Como poderão manter habitantes e atrair pessoas mais jovens? Como criarão emprego e o que podem oferecer?"

 

Silveira, entre a terra e o mar

 
 
 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Depois da tempestade, um raio de sol

Lisboa | 7 junho
 
Sala de espera do Instituto Português de Reumatologia (esq)
Um antigo pátio coberto por uma claraboia, transformado numa sala de espera. É como se estivéssemos a ser observados por todo o lado. Foi a minha 1ª vez. Quando cheguei fiquei preocupado pelo estado de conservação do edifício. Quando saí, vejo reforçado o pensamento: O que faz as instituições não são os edifícios, mas as pessoas que lá trabalham. Pessoas incríveis que compensam todos os constrangimentos das instalações.
 
Depois da tempestade, um raio de sol - final de tarde na Gulbenkian
 
 
 
Um café no centro interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles
De regresso ao carro, "obriguei-me" a caminhar pelo jardim.
 
 
Um último desenho. Aquela sensação que havia tanto por desenhar. Não faltarão oportunidades...
 
 
 

domingo, 4 de junho de 2017

Vivenda Malva-Rosa - Santa Cruz


Das poucas resistentes.....
A Vivenda Malva-Rosa fica na Rua José Joaquim Machado, em Santa Cruz. Ao seu lado, um posto de transformação "personalizado", que data de 1953. A casa está muito bem conservada, os proprietários estão de parabéns. É difícil resistir à pressão imobiliária, mas esta casa é a prova que ainda é possível.

sábado, 3 de junho de 2017

Oeste Sketchers em Arruda dos Vinhos

Hoje, a convite do Augusto Pinheiro, desloquei-me até Arruda dos Vinhos - desenhar a Feira Oitocentista. Quem me conhece, sabe que não sou muito dado a recriações, mas tenho de confessar que o ambiente estava fantástico. Sol, música, amigos, ambiente pitoresco e claro, muitos desenhos. Uma experiência repetir. Obrigado Augusto...
 
 
 
 
Cheguei tarde, quase na hora de almoço, mas ainda deu tempo para um desenho rápido - Igreja Matriz e Guarda Nacional. Depois de terminado o desenho encontrei um flyer do evento, decidi colá-lo no desenho - foi feito à medida.
 
 
 
 A 2ª coisa que um sketcher mais gosta é de comer e a 3ª, uma boa esplanada com bom enquadramento. Café no pátio do Palácio.
 
 
 
De tarde voltámos ao largo da Matriz
 
 
 
A caneta preta acabou. Mas quem tem uma velhinha BIC, nunca fica apeado. Os últimos desenhos. Não deu para ficar a tarde toda, mas valeu a pena.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Centro de Interpretação da Judiaria

25_maio_2017
Torres Vedras
 
A inauguração foi no dia 18, mas só consegui lá voltar no dia 25 para desenhar. Um final de tarde com sol, inesquecível. Vale a pena visitar, incluindo o interior, que para além da qualidade do espaço, conta ainda com um conjunto de ilustrações do Bruno Vieira - um excelente trabalho.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Publicação em destaque

Nota Biográfica

André Duarte Baptista, arquiteto, nasce em 1980 na cidade de Torres Vedras, onde reside e trabalha. Em 2013, obtém o grau mestre em arqui...